Eu e o infinito

Por Airton Soares

gosto de estudar quando o mundo adormece.

quanto mais dorme, mais me escuta.

há ressonância instantânea entre o que acabo de conhecer

e o pulsar circunspecto do infinito.

Gosto muito dessa poesia. Escrita há dois anos. Ainda assim, leio, releio, inúmeras vezes... Cada lida descubro outras poesias. Umas prosaicas, outras, mistérios... Tirante a vaidade 'narcísica' do poeta, parece que não fui eu quem escreveu. Daí a razão do título.