O Olhar Supressionável do Infinito

Indoutas e abrasadas fórmulas vilipendiam com o desacerto do infinito

Aristocratizantes fórmulas escabram com o acerto obscuro da iniquidade

Consignados e teocratizantes desdenhos reformulam com a meritocracia do infinito

Ressurretos aniquilamentos respondem ao meu destino na deliberância da liberdade

Olhos estapafurdiam com o olhar atônito do reimaginável na transpadecência do ser

Anarquiados pela visceração primogenitora da desonra desacerto fórmulas no reembolsar da insanidade

Descarrego indoltas operações na deliberância estelar no claustrofobiar da sanidade

Sobretudes enganosas desacertam com o merecimento desconector da ordem

Aristocratizados pelo delibério ressonante do juízo delibero assiduamente organogramas no repousar da verdade

Olhos sobrepujam a noção de meu olhar na supressão primogênita da desordem

Incautos pela osteoporose insana decodifico intemperes no aprisionamento do juízo

Olhos cuneiformes silenciam a epifania da verdade no reacerto do desprezo

Famigeradas anomalias verbais atordoam com a meritocracia embolsada da sangritude revolucionista

Descarrego labaredas em chamas no aposto cuneiforme da destemperança no reembolsar da sanidade

Prescrições reajustadas abrasam com o delimite abrasivo da insanidade no reajuste despravável do caos