Ridículo

Ho pobre homem ridículo

Faísca ridícula

Esforço vão persisti

A iludir e sorrir

Se achas bom

Se achas belo

Tudo e que faz

É cinza

E consumo de futilidade

Toda tua agonia celebrar

O opera dessa perversidade

Em quem crê?

Em que confiar?

E és fera da fera

Uivando a luz do luar

Ridículamente sobre a superfície

Continuamente banal

Vivendo da ilusão de ordem

Mas esse mundo é caos

Ho homem ridículo