O Poeta E A Caipirinha.

Aqui nesse recanto.

Onde canta o sabiá.

O Poeta e a Caipirinha.

Vivem sempre agarradinho.

Passa o dia e chega a noite.

E nós vive coladinho.

Trocando carinhos e dando beijinhos.

Nosso ninho é qualquer canto.

Numa rede o numa esteira.

Passamos a noite inteira.

Fazendo amor e asneira.

Pra nós tudo é brincadeira.

Caipirinha é faceira

O Poeta é carente.

Nosso amor ardente e indecente.

Incomoda muita gente

Nós não liga não.

A gente sabe que é bom.

Fazer amor de madrugada no chão.

De colchão temos a relva.

Neblina de cobertor.

Pra esconder o nosso amor.

Só a lua é testemunha.

De quanto nós gosta de nos amar.

Dedicado a Caipirinha

Direitos Reservados ao Autor .

Valentim Eccel

Eccel
Enviado por Eccel em 28/11/2019
Reeditado em 18/12/2022
Código do texto: T6805565
Classificação de conteúdo: seguro
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