VERMELHO
O copo vermelho já velho;
gosto podre e teu cheiro.
- Reforma suas histórias,
seus desgosto, infames desejos.
Traz mais desse café
frio de pouco
Amor a essa Mal-vinda incolor.
Voltamos a esse emaranhado de palavras;
um rasgado de memória:
- És uma escória!
Mas então...
Ainda tens coragem de continuar-me à ler!?
Allan Christian/Faunno
UmTragoFilosófico