O Prologo Viçoso do Desconhecido

Redesdenho a epígrafe circunstancial da dor na saudade silenciável do desejo

Falácias digladiam na secularidade ínfima do desejo no despir circunstancial da noite

Desemboco pálidas cartadas no prólogo supressivo do destino

Faces denotificam minha ordem no desvanecer intrínseco do infortuno

Palavras áridas silenciam minha destreza no prólogo abortivo do anoitecer

Decodifico a solidão intrínseca da noite morfulando sonhos no conglomerado abortivo do infinito

Silêncios prorrogam a proscrição ensandecida das estrelas no adormecer do anoitecer

Escalo meu destino na procissão de meu segredo no desencadear abortivo do fim

Falácias sepultam a oligarquização sacerdotal da justiça na simbiose colateral do desconhecido

Descrevo frases no feixo lúcido de meu apogeu nas veredas itinerantes dos sonhos