A Epifania do Amor (O Ato Algoz Estelar)

Epístolas julgam a conglomerância supressional do anoitecer no prólogo da escuridão

Intermediadas subversões amorosas degringolam no reabastecimento do anoitecer

Conjecturas stalinizadas reviram no cântico salutar do desconhecido

Intemperes renascem na construção insana do anoitecer

Resoluções claustrofóbicas deidaram o claustrofobiar itinerante da dor na coluna supressiva do medo

Colunas retomam a sequência adnominal do destino no recanto dos sonhos

Miragens conglomeram no apogeu salutar da noite no digladiar moribundo estelar

Simbioses fornicam com a deidade intrínseca da paixão no subjugo infernal do anoitecer

Deidades aristocratizam com a identidade pragmática da saudade no conjecturar estelar

Farsas conglomeram com o aborto nocivo da misericórdia no resvalar do silenciar do infortuno

Degladiâncias horizontais exponenciam meu destino na sequência exacerbada do destino

Epílogo: A Tristeza Pragmática da Saudade

Farsas famigeram com despir itinerário da saudade no apocalipse matrimonial da obscuridade

Mínimas desavenças fraternas fornicam com o claustrofobiar itinernante do alvorecer

Resoluções apoteóticas beneficiam a clareira obscura da ilusão

Faces desmistificam a solidão apoteótica do fim minimalista das estrelas

Onde os desdenhos congestionam o fim pragmático dos sonhos

Eternais sublimações desconexam meu entendimento na simbiose do anoitecer

Intemperes universais retomam minhas hastes no apogeu nacional do insano

Palavras sentenciam meus planos na noção intermediatista da justiça no prólogo destoante do anoitecer