CRIATURAS ASSIM A SABER.

Tem manhas que a vida vem nos mostrar, que há uma busca de esperança, um argumento e um roteiro que a nós pode em qualquer momento nos transformar, a luz de nossa própria vida, que de momento que num instante se for, do corpo já em desgaste continuo os vermes a ele acometer. Criamos então um vale quase que de sombras a que vem contrariarem o pensamento nobre, assim nos definimos e nos descobrimos que então não somos em verdade um nada, na construção desta vida, somos realmente pobres e as pedreiras que recorrem, logo derrapam e ficam logo transformada.
Cria se então discursos falhos quase prantos, cantamos a uma só voz porem jamais a nota vem assim entoar, Péssima e destoada, a palavra quer virar poesia, que nada vira lamentos e soltar um grito é o desejo, assim a coragem vem falhar. O descortinio do que se encontra e o acontecido, lavramos um termo quase que sacramentado, onde dizemos que tudo se encerra. O pó da terra breve e muito breve receberá o que um dia a vida jogara, em parte composta, da química que volta, porém pobre ou até enriquecida.
É uma revelação quase que cruel de que somos inertes provocados então pela presença de inanimados irmãos que criam em nós capacidades irrevelevantes quase que de um bom humor. Assim como, religioso, pregador, sem de nada conhecer.
Uma ação reivindicatória da necessidade de permanência, ai sobre mente coração, alma espirito de uma ventura. Invoca cria altera, distribuímos a própria ciência, uma parte das lembranças, assim sendo somos apenas criaturas.