O inapreensível pluralista
Há tanto no mundo pra ver
Só que nunca paramos pra olhar
Há tanto do mundo pra ver
E preferimos nos afogar só no nosso olhar
Há tanto no mundo que não quero ver
Há tanto nisso tudo que deixo de perceber
Há tantos sorrisos teus ainda no meu olhar
E todo esse aperto nunca me deixa suspirar
Queria tanto que eu pudesse crer como você
Mas só corro atrás do que não vai me confortar...