NO ESCALPO, A COROA!
Quantas vidas mesquinhas e vampirescas
sugam "vidas", vida afora!?
Quem saberá "aqui e agora?
Em todos os recantos
De quaisquer cantos,
Se comprazem em sugar a seiva",
O néctar d´alma...
E sugestionam, difamam,
Como forma velada.
E "vidas vegetativas", em seus dias,
Adoecem e "colhem " doenças,
Que em si mesmo extravasa,
E terá que aflorar...
Pois aquilo que "entra"
Um dia terá que "sair".
E apontará, furará... exteriorizar-se-á!
Mas terá que ser redimida,
Sob quaisquer formas.
Enquanto todos "afirmam"
Serem "filhos " da Luz,
e querem por que querem, segui-la...
Pés juntos, "quantas juras" e promessas.
Mas, o "caminho de volta"
São passos ensaiados na caminhada.
Quem estará disposto a colocar "no escalpo" a Coroa?
E cada um terá que colocá-la,
Mesmo contra a vontade, o "cálice" estará à boca,
Daquele que proclama, que busca, que inflama.
Os passos do "martírio pessoal"
É o suprassumo para "rever a morada real"!