"MEMORIAS PERDIDAS NO TEMPO"

Aos poucos

Vem a saudade

O passado longínquo

A pouca idade

A escola, as brincadeiras

O tempo era aliado

Perigo não estava ao lado

Brincava-se despreocupado

A cadeira,

O sol do entardecer

Lembranças a vem circular

Saudade paira no ar

A mente reverte-se ao passado

Lugar na historia reservado

Amigos distantes dispersos

No horizonte perdidos

O tempo depressa passou

Da infância quase nada restou

Esta diferente tudo mudou

A inocência tão distante ficou

A cadeira, o entardecer

Lápis e papel versos a escrever

O sol alaranjado

Lembranças que levam no passado

Memorias perdidas no tempo

Pensamentos se vão com o vento

O perigo já mora ao lado

A cadeira e o tempo passado

Agradeço a participação de nossa poetisa (Beatriz Nahas) é uma honra te-la com sua belíssima interação.

Com a Linha e a Agulha

/// Com sua máquina de costura,/ A vovó faz sua colcha de retalhos/ Emendando suas lembranças com ajuda/ Da linha e da agulha/ para juntar da sua vida os pedaços?///

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Poeta do Nordeste
Enviado por Poeta do Nordeste em 17/08/2019
Reeditado em 18/08/2019
Código do texto: T6722570
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