"MEMORIAS PERDIDAS NO TEMPO"
Aos poucos
Vem a saudade
O passado longínquo
A pouca idade
A escola, as brincadeiras
O tempo era aliado
Perigo não estava ao lado
Brincava-se despreocupado
A cadeira,
O sol do entardecer
Lembranças a vem circular
Saudade paira no ar
A mente reverte-se ao passado
Lugar na historia reservado
Amigos distantes dispersos
No horizonte perdidos
O tempo depressa passou
Da infância quase nada restou
Esta diferente tudo mudou
A inocência tão distante ficou
A cadeira, o entardecer
Lápis e papel versos a escrever
O sol alaranjado
Lembranças que levam no passado
Memorias perdidas no tempo
Pensamentos se vão com o vento
O perigo já mora ao lado
A cadeira e o tempo passado
Agradeço a participação de nossa poetisa (Beatriz Nahas) é uma honra te-la com sua belíssima interação.
Com a Linha e a Agulha
/// Com sua máquina de costura,/ A vovó faz sua colcha de retalhos/ Emendando suas lembranças com ajuda/ Da linha e da agulha/ para juntar da sua vida os pedaços?///
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