Sem explicação!
Nas avenidas infiltradas em meu corpo, tem um vazio que não consigo preencher, não sei se é a fome de vida, ou é tristeza de não ter mais você. Nas avenidas infiltradas em meu corpo, tem tempestade e imensos trovões, não sei se é o coração em ferida ou a dor saudade dos doces verões. Nas avenidas infiltradas em meu corpo, tem um capítulo em edição, uma história que não teve fim, página em branco sem explicação.