Som fino, Chopin
Todos ouviram o discurso;
Piano afinado, na superfície da madeira que cheirando sente-se perfume angustiante
Disseram em olhares ternos;
Esparmos gentis
Pura vontade de adivinhar, coisa
morna desta forma, que pensar do açúcar com limão?
Enfim... É Chopin
Nocturnes, silêncio.
Ouçam, pequenos, o piano cheira a madeira angustiante
Mas e o seu humor?
Aos moldes do momento, as notas menos agudas e tampouco profundas, ameaçam a todo instante
Instaurar o silêncio embutido nas horas findas.