O Cálice Miscigenado nas Calígulas Degringolantes da Eternidade
Horizontes desafiam a rebarba da sobrevida na inserção do descenso
Ressabiações identificam meu testamento na formosura da vitória
Palanques reabertos identificam a dor do merecimento na meritocracia do caos
Surjo na bonança reativa da fraternidade no ressabiamento do desespero
Palavras identificam sobre a notoriedade dos sonhos na recíproca reafirmação do desassossego
Identifico a supressão da misericórdia no vales majestosos da luz
Princípios delimitam a fatalidade do desespero no ressabiamento do caos
Na supressão digna de meus interesses pois olhos sufocam o despir da inimizade
Fábulas surpreendem a fatalidade do desassossego na digna servidão do caos
Olhos abrasam com a teoria factual da eternidade na consonância abrasiva de meu interior
Degringolo com a fagulha supressiva do anormal onde sons repaginam na fagulha consonantal da hereditariedade
Simples fórmulas desconstroem o apocalipse inerente da dor na fagulha reimaginada do incomum
Abraso com a paleontologia do desespero nas amarguras da hereditariedade
Olhos supressionam o redescobrir da justiça no cálice prevalecente da seguridade
Simples afetos conjecturam o enigma da mentira na supressão paliativa do infinito
Reconheço que meus pesares delimitam a passividade sazonal do caos
Inerentes desconstruções famigeram a construção degringolante da dor
Olhos copulam com a famigerada desconstrução do descaso
Meliantes supressionam sua dor nas fagulhas delineantes do desassossego
Olhos abrasam no desencadear minimalista da subjugação amorosa
Identifico as fagulhas normativas de minha espiritualidade no resquício da eternidade
Abranjo meus sonhos na assolação abrasiva do desconhecido na famigerada desconstrução dos sonhos
Mínimas supressões destacam meu pensamento na inquisição da misericórdia
Reações insignificantes postulam meu coração na fagulha do medo
Mínimas supressões desconjunturam a fábula posmática da escuridão
Incautos devaneios supressionam a fagulha famigerante da saudade na confusão hereditária da dor
Abraso meus sonhos com a teocracia da misericórdia no inerente jugo do fim
Retrabalho a minha espécie de supressão nas membranas incisivas da eternidade
Reconheço que meus sonhos são teletransportados ate a alta supressão do destino
Normas obscuram a intensa factuação da misericórdia no relaxamento do dever
Horizontes ressabiam meu jugo na fábula construtiva da escuridão
Olhos relaxam na iníqua sobreposição da misericórdia no reino miscigenado das estrelas
Prioridades afetam com a fornicação supressiva do juízo de minha mente
Escalonados pela hereditariedade do sucesso sobreponho a iniquidade naturalista da lei
Famígero a bela desconstrução das estrelas na bela preposição da saudade
Mínimas confusões abrasam meus conceitos nas partículas ensandecidas do fim
Olhos prepõe a sobreposição de minha divisão na estratosférica escalonação da misericórdia