Todo homem tem um monstro

Dentro de todo homem

Habita um mostro

Nós conseguimos ver

Através dos olhos

E um mostro gigante

Que tudo devora

A todo tempo precisa

Ser contigo

A razão são correntes

Esse mostro muitas vezes

Adormecido

Habita as profundezas

Muitas vezes ele te devora

Outra de dá forças

O monstro não é mal

Mas tá longe de ser bom

Bem e mal é algo o banal

Onde o instinto dita o tom

Na verdade o mostro

É o que é

E não tenta parecer

Em sua natureza monstruosa

Depende Dos olhos quem vê

Talvez isso não o torne melhor

Mas se tu olhar a terra

Isso torna menos fera

Que o homem que o governa.