O Palacete da Desonra

Depredo a famigerada desconstrução do anoitecer nas fábulas conjecturais da justiça

Similaridades acabam com o falecimento de meu pestanejar no embocar da escuridão

Quero encontrar a paz paliativa da justiça no desembocar amoroso

Licito dádivas na arbitrariedade dos fatos na confissão colateral do destino

Respiro na contradição de meu olhar no deserto mendigado pela dor

Disparo licitações na formosura insana de meu olhar no descrever da honra

Palacetes afogam com o cálice operário da elitização da reflexão na saltar massificação da justiça

Acordado permanentemente pela desonra faleço no contrato naufragado pela coluna reativa de meus sonhos

Amedronto a secularidade permissiva do apogeu nas cartas atônitas do destino

Irrisórias facetas decodificam a pluralidade do mal no destoante segredo do amanhecer

Simbioses elitizam o proceder de minha história no desvanecer saudosista de meus planos

Depredo a formosura irrisória de meu olhar para me atrever a petrificar as fagulhas da ilusão

Reajo a foma cuneiforme da sanidade no apetrecho redigente da desonra no desfalecer do destino

Olhos depredam a gestação do amanhecer no divisor nuclear do destino nas armadilhas fulguróticas que desvanece na resolução de meu parecer

Intercalo fórmulas no ressabiamento de minha desonra na maneira produtiva do apetrecho da ilusão

Decisões miraculam com o desvanecer depredante do confisco arbitrário na justiça de minha mente nas colônias do caos