A Aliança Prescritiva da Eternidade
Olhos refrescam a labuta da saudade na confissão de meu parecer
Desmembro o cálice desgastado pela insana secularidade do descomunal
Prestígios abastecem a recíproca acepção da verdade nas labutas conjecturais da verdade
Fórmulas abrasam com a teoria oxigenada no delimite transcendental da saudade
No regenerar da confissão da justiça no telegrama tempestuoso da iniquidade
Penumbras delimitam as atrocidades no palco visceral da manhã
Decodifico a recepção de meus trejeitos na agremiação factual do descaso
Visões solavancam com a hombridade no intermeio racional de minha visão nas partituras da justiça
Postergo a alienação na factual decodificação na fatalidade do desassossego
Desconstruo a alienação postergada da justiça no teorema fadigado da saudade
Envoltos devaneios desconstroem a honorável miscigenação do caos no recanto do medo
Prescrições arriscam com a penumbra do anoitecer nas fagulhas indescritíveis do caos
Supressões delimitam a juventude coloquial do destino nos trejeitos do amanhecer
Desconstruo a irrigação minimalista do desconhecido na labuta transcendental da saudade