Desilusão

Cadê a tua clemência?

És tão vil,

Em que escrúpulo

Passaste um pano?

Por dentro torno-me

Um maltrapilho...

Minha alma sua

Em uma saleta

De efusão!

Teus verbos são tão

Verossímeis, deixam-me

Pasmo

Cansei de ficar

Perto dos teus pés

Benévolo.

...

Tudo está sem vínculo.