Destino: A Outra Trivialidade do Caos

Facetas interrompem o acesso exponencial do medo

Entrecorto desejos na situação moldada pelo objeto responsivo da justiça

Degringolo sedentas subversões no cálice reimaginado do tempo

Labutas inserem o presságio exponencial de minha cautela

Insiro o gameta assolado pela fecunda relação

No presságio exponencial do destino

Palavras súbitas sucumbem minha relação admoestante no fonema do caos

Suspendo a relação favorável de meu ser autografando resultados

No galgar tracejado pelas fórmulas uniformes de minha reflexão

Desviro o resultado incitado pelos fonemas atordoantes da saudade

Respiro na ascensão responsiva desviando

Do presságio raquítico do desespero

Oligárquicas impressões providenciam o enigma galgante do paraíso

Licitações destacam o fonema miscigenado da iniquidade

Galgo em ascensão ao destino destemplado de minha sublimação

Fórmulas reconhecem o presságio destemido da falcatrua de meus pêsames

Intermitentes desilusões derrotam a convocação

Despretensiosa da seguridade

Viajo entrecortando céus no canal destemplado da emoção

Desdenho miraculosas subversões no raquítico rastejo

Da abissal constância de minha mensagem

Sete facetas teorizam o calabouço desenhado de minha incitação

Formulada pela intermitente assolação de meu desinteresse

Terríveis insanidades se transformam em teorias

Na regionalidade transcendente do terror

Destino raquíticas sublimações no desejo intransponível da saudade

Jingles sendo cantados e meu castiçal determina

O fato consolável de minha ascensão

Terríveis sublimações reabrem o contingente descoberto

Pelo descobrimento do desejo

Responsivas sublimações respondem o programa desconexo

Causado pelo exacerbo da falsidade

Alisando admoestações na síntese do desespero

Descubro as preces factuosas exacerbada pelo vórtex de minha mente

Revolucionando factoides na consolação desolativa do terror

Pois a mente molda a intrínseca resolução na trépida consolação alucinante do paraíso