O Cálice Desmedido de Meus Pêsames

Enalteço fábulas na colônia recíproca da escuridão

Sacrilégios moldam o assunto degringolante do terror

Destituo meus presságios nas formas intrínsecas de minha luz

Depredo a faceta indagada de minha alienação

Vórtices alforriam com o enigma de minha destreza

Estrapolo preponderantes presságios nas facetas irrisórias do incomum

Incito devaneios nas cordas desolantes do pensamento

Preponderantes devaneios instigam o desvanecer de meu descaso

Formulas trepidam na bonança irrisória de minha alucinação

O castiçal depreda o enigma desfavorável de meu parecer

Atrofiando noções nas fórmulas condizentes da saudade

Moldes desdenham o enigma preponderante do caos

Exprimo meus desejos nas facetas revigorantes da desolação

Nocauteio presságios no desdenho mórbido de meu descaso

Incitando parábolas nas facetas revigorantes da justiça

Moldes retomam com a exacerbação retórica do caos

Moldes financiam a presepada degringolante de minha reação suscinta

Nos enigmas favoráveis do meu descaso

Estarrecido pela noção farsante de meu desejo

Conglomerando reações no prazo desencadeado pela labuta casual do destino

Licitações impõem o gameta procedural de meu presságio

Nas farsas condizentes de minha reflexão

Desminto a propagação irrisória de minha luminosidade

No terrível castiçal abissal de minha justiça

Enunciando conjunturas no apogeu desdenhado de minha ascensão

Vitórias constroem o insano devaneio da justiça

Cauterizada pelas marchas abruptas de minha redenção

Localizando redigências nos vales sepultados de minha solenidade

Moldo o conflito dilacerante de meu presságio

Nas facetas reacionárias da eternidade nocauteando presságios

Na síntese inequívoca do incomum martirizando pensamentos

Nas colônias admoestantes do medo incitado pela soberba do pensamento

Vidrados devaneios estrindecem a diligênica de meu presságio

Nos vales cognitivos da dor moldado por presságios

Nas facetas inerentes de minha justiça

Teocratizando fórmulas no condado majestoso de minha luz

Respiro dentro da noção recíproca de meu desejo

Na constelação tragável do descenso moldado

Pela síntese inescrupulosa de meus sentidos

No destaque elitizado do sucesso apascentando sacrilégios na colônia do medo

Vidradas sublimações enaltecem o fonema drástico de minha justiça

Conglomerando reações no particípio inerente da dor

Moldo os coeficientes básicos da diligência refratária da ilusão

No calabouço horizontal do medo relacionando vertigens

No condado estagmaentado da desolação

Conferida pela inegável partitura desfalecida do sucesso

Onde os moldes conjecturam a inerente forma da saudade

Fatos evidenciam a claridade ininterrupta do medo

No castiçal pragmático de minha suscinta evolução

Na patrulha ensoberbecida da razão

Recarrego o ponto factual do desejo

Intercalando sonhos na exposição intermitente da saudade

Moldando alucinações no ávida dispensação ensoberbecida

Pelo parentesco inerente nas bodas insanas da iniquidade