Chora Ciganinha.

Cigana Ciganinha.

Minha brava caipirinha.

Sei que a noite em teu quarto em silêncio choras.

Relembrando os momentos que teve com o poeta.

Chora por sentir a falta dos meus beijos.

Por sentir falta dos meus abraços chora.

Chora por não ver mais o meu sorriso.

Por não ouvir dizer que te amo chora chora.

As vezes chora por não poder me tocar.

Chora amargamente por não ver mais o azul dos meus olhos.

Por não sentir meu cheiro como uma criança chora.

Quando lembra que esteve na cama com o poeta chora chora.

Chora muito mais quando lembra que me abandonou.

Chora por não ter coragem de voltar aos braços do poeta.

Vive a se lamentar por ter medo de enfrentar seus inimigos.

Caipirinha o ciganinha nesse jogo do amor.

Só tu caipirinha tem poder pra mudar esse jogo.

Esse jogo do amor proibido amor bandido entre o poeta e a Ciganinha.

Essa nossa história de amor proibido amor bandido.

Sempre nos machucou deixando em nossa alma cicatrizes.

Que Só o tempo poderá curar.

Mas este poeta jamais irá te esquecer.

Por esse amor ser eterno.

Sempre irei te esperar.

Te amo Ciganinha.

Te amo caipirinha.

Direitos Reservados ao Autor.

Valentim Eccel

Eccel
Enviado por Eccel em 14/03/2019
Reeditado em 05/12/2022
Código do texto: T6598173
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.