Consciência bifurcada
Sigo então
Na intermitente linha reta da vida
Cheia de curvas
Na simetria imperfeita do inesperado.
Sigo no caos
De não poder contar com a sorte
No breu
De admitir que o futuro é uma ilusão.
Sigo na tênue esperança
Autossustentável e autoconfiante
E na incessante incerteza
De que o carma é um absurdo.
Mas, sigo na paz
Do meu ceticismo no destino
E na fé do meu mantra:
"Carpe diem"