Cigana Mulata.

És minha mulatinha.

Com coração cigano.

E um corpo carente.

Que viaja em meus sonhos.

Inspirando minha imaginação.

Minha ciganinha.

Mulatinha carente.

Do corpo atraente.

E dos lábios suculentos.

Com sabor do pecado.

Mulatinha ou ciganinha.

Caipirinha ou feiticeira.

Com seus cabelos encaracolados.

E seu corpo bronzeado.

Ao meu coração maltrata.

Ciganinha minha adorável mulatinha.

Vive a música e a poesia.

Pinta brinca e borda.

Nesse meu coração.

Quê por ti está cheio de paixão.

Da ciganinha nessa noite.

Quero um abraço e um beijo.

Gemer e sussurrar.

Quando estiver a te amar.

Me embriagar com teu cheiro.

E adormecer em teus seios.

Ciganinha minha amada mulatinha.

A este poeta com o olhar enfeitiçou.

E com longo beijo minha boca beijo.

E semeou a semente da paixão.

Bem lá no fundo do seu coração.

E o Poeta ficou maluco de amor.

Dedicado a caipirinha

Direito Reservados ao Autor.

Valentim Eccel

Eccel
Enviado por Eccel em 08/11/2018
Reeditado em 24/11/2022
Código do texto: T6497930
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.