Cigana Mulata.
És minha mulatinha.
Com coração cigano.
E um corpo carente.
Que viaja em meus sonhos.
Inspirando minha imaginação.
Minha ciganinha.
Mulatinha carente.
Do corpo atraente.
E dos lábios suculentos.
Com sabor do pecado.
Mulatinha ou ciganinha.
Caipirinha ou feiticeira.
Com seus cabelos encaracolados.
E seu corpo bronzeado.
Ao meu coração maltrata.
Ciganinha minha adorável mulatinha.
Vive a música e a poesia.
Pinta brinca e borda.
Nesse meu coração.
Quê por ti está cheio de paixão.
Da ciganinha nessa noite.
Quero um abraço e um beijo.
Gemer e sussurrar.
Quando estiver a te amar.
Me embriagar com teu cheiro.
E adormecer em teus seios.
Ciganinha minha amada mulatinha.
A este poeta com o olhar enfeitiçou.
E com longo beijo minha boca beijo.
E semeou a semente da paixão.
Bem lá no fundo do seu coração.
E o Poeta ficou maluco de amor.
Dedicado a caipirinha
Direito Reservados ao Autor.
Valentim Eccel