Drunk Nigga
Atirado na confusão do quarto
Enrolado entre copos e churras
Com sabor picante do som alto
Que emerge do coração das colunas
Nesse domingo em que me perco
E me vejo nos braços do sol aberto
Viajando em dozes de lupulo
À cada gole sinto o fresco das águas do mussulo
Afogando meu calor
(...)
É nessa hora que acredito no amor
Amor pelas coisas desencantadas
Que me levam a desenhar palavras
Essas palavras alcoolizadas
Repletas de algo sem nada.