O POEMA DOS POEMAS

Não há rusga que impeça o encanto

E não ouça o canto

De rimas benditas

Nas palavras escritas

Dos poemas.

O Dom Divino

Que faz de um menino,

Um iluminado.

Escreve amores, mas também os dessabores,

Do empobrecer.

Sentimento em palavras

As grandes larvas

De um vulcão de amor.

Na hora certa

Em ti desperta

Um sonhador.

Desabafo da alma

Ao som das palmas

Que as letras juntas

Ecoam.

Arrancando risos e em

Teus sorrisos enriquecem.

Sou mudo! Sou surdo!

Mas tudo te digo.

Ofereço-te o abrigo

Aonde não há o absurdo

De não ter um amigo.

Acalento-te.

Esfrego teu ego em afagos

Desfazendo os estragos

De constantes “maresias”

Massageando o coração

Eu te ofereço poesias.

Luciênio Lindoso.

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 19/08/2018
Código do texto: T6423622
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