POESIA VIVA

A poesia que reside em mim,

possui toda a claridade,

percorre o espaço e seus infinitos,

vida,diversidade.

Tateia caminhos escuros,

percebe dualidade.

Entoa o canto do sertão e

sua religiosidade.

Invadi os rios, as densas florestas,

sua secreta divindade.

Espalha suas sirenes,

no clamor de uma cidade.

Se enfeita com várias tintas,

descolore a realidade.

Evolui,abrindo as portas,

Aprendi a liberdade,

para cantar ou escrever,

meu verso com simplicidade.

Conta da noite e dos arvoredos e

dos jardins da antiguidade,

Nos poemas livres,

nos amores lidos,

em sua totalidade.

Encontra o céu e

sorri com DEUS,

com uma sincera amizade,

que atravessa mares e salta muros,

no espelho de cada verdade.

Assim,convencido constrói pontes,

que levam a eternidade.

Márcia Nazaré
Enviado por Márcia Nazaré em 25/07/2018
Reeditado em 31/03/2019
Código do texto: T6399991
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