Se eu ficar sem você
O sofrimento na maioria das vezes são escolhas,
decepção retrato fiel da desilusão.
Imagens que criamos como gostaríamos que fossem,
ser e ter direito a sonhos
Tocar suavemente a razão.
X.x.x.x
Não há leis que condena
Para definir o tremor e o dormir
da morte,
Não há semente nessa terra
Não há agua nos seus rios,
Se eles também são riscos
rabiscos sem formas.
X.x.x.x
Não ha luz no olhar da lua
Não há febre no chão
dessa rua.
Quando vejo a ausencia.
Ainda fosse a calçada batida
Dos teus pés caminhando nas pedras
Se fossem perolas seria voce a cobiça.
Nas sobras do resto de sonhos,
No tempo suado de enganos,
suas mãos frias .
Oh tempo soprando migalhas
Espalhadas nos sete en (cantos)
desse muro deslizando o beijo,
imagens sem vidas nesse vilarejo.
Seduzir
A razão de existir?
A terra grita nomes,
Na solidão dos tempos
Sem eiras...Prantos
na beira da sorte.
Não me abandone,
Sonhe, chore
Não va,
Sou você de ontem,
Hoje seu futuro sem planos,
carrega em suas mãos
Luvas de sonhos.
Você em mim agora,
Choro seco
Filho do tempo e das pedras,
És flor
em nuvens carregadas
aguardando as chuvas
em dias de primavera.
Nada sou,
de nada
Por nada,
faço rascunho em tudo
Nas estreitas paredes do
Meu mundo escuro,
trilhas alcançam as
Lanternas da vida
Ainda que no sono
profundo.
A estrela do lado de cá
não se apaga.
Quando você me olha
A luz se propaga...Não va embora,
Se você for,
Meu amor que faz morada,
Metade de mim morre
Tudo que é nada
Acaba...
O sofrimento na maioria das vezes são escolhas,
decepção retrato fiel da desilusão.
Imagens que criamos como gostaríamos que fossem,
ser e ter direito a sonhos
Tocar suavemente a razão.
X.x.x.x
Não há leis que condena
Para definir o tremor e o dormir
da morte,
Não há semente nessa terra
Não há agua nos seus rios,
Se eles também são riscos
rabiscos sem formas.
X.x.x.x
Não ha luz no olhar da lua
Não há febre no chão
dessa rua.
Quando vejo a ausencia.
Ainda fosse a calçada batida
Dos teus pés caminhando nas pedras
Se fossem perolas seria voce a cobiça.
Nas sobras do resto de sonhos,
No tempo suado de enganos,
suas mãos frias .
Oh tempo soprando migalhas
Espalhadas nos sete en (cantos)
desse muro deslizando o beijo,
imagens sem vidas nesse vilarejo.
Seduzir
A razão de existir?
A terra grita nomes,
Na solidão dos tempos
Sem eiras...Prantos
na beira da sorte.
Não me abandone,
Sonhe, chore
Não va,
Sou você de ontem,
Hoje seu futuro sem planos,
carrega em suas mãos
Luvas de sonhos.
Você em mim agora,
Choro seco
Filho do tempo e das pedras,
És flor
em nuvens carregadas
aguardando as chuvas
em dias de primavera.
Nada sou,
de nada
Por nada,
faço rascunho em tudo
Nas estreitas paredes do
Meu mundo escuro,
trilhas alcançam as
Lanternas da vida
Ainda que no sono
profundo.
A estrela do lado de cá
não se apaga.
Quando você me olha
A luz se propaga...Não va embora,
Se você for,
Meu amor que faz morada,
Metade de mim morre
Tudo que é nada
Acaba...