Um canto de amor a Gabriel
Bucólico amanhecer
Descomprometido com outras palavras
senão o amor pela literatura
Desconfigurado dia com a noticia fúnebre
Obra soberana em versos
Seu povo com orgulho despede de ti
Em flores sem túmulo
Apenas o teu cheiro em cinzas
A literatura se perde em novos corações
Adeus despertar rouco pela febre
Descanse nos braços dos anjos amigos
Adeus Gabriel!
Adeus!