Sou composto de núcleos
Como aquele sujeito simples de apenas um
Estou no início, meio e fim
Sou indeterminado por terceiras
No singular pela pequenina “se”
Que se não direto for, mas na voz ativa
Não existo se existo na permuta do haver
E também se há fenômeno, não sou ninguém
Se o Ser ou o Estar, o Fazer ou o Ficar
Se estiverem no tempo decorrido
Ou tempo cronológico ou no tempo da temperatura
Bastar e Chegar como “para tudo”
E por fim o Passar do tempo
Continuo não existindo
Mas quando fico implícito, escondido
Sabem quem sou
Eu ou nós, tu ou vós
E no mundo das metáforas
Sou simples ou composto
Como aquele sujeito simples de apenas um
Estou no início, meio e fim
Sou indeterminado por terceiras
No singular pela pequenina “se”
Que se não direto for, mas na voz ativa
Não existo se existo na permuta do haver
E também se há fenômeno, não sou ninguém
Se o Ser ou o Estar, o Fazer ou o Ficar
Se estiverem no tempo decorrido
Ou tempo cronológico ou no tempo da temperatura
Bastar e Chegar como “para tudo”
E por fim o Passar do tempo
Continuo não existindo
Mas quando fico implícito, escondido
Sabem quem sou
Eu ou nós, tu ou vós
E no mundo das metáforas
Sou simples ou composto