Váriadas


O vento soprava na janela
Zumbido, som...Indefinido;
Das salas onde as meninas
brincavam
Soprando seus cabelos
Louros, pretos e castanhos,

No canto o sofá
Olhando a porta de entrada
As brasas forraram o chão
Acesas nos pés da ilusão.





Outra!

Brincando de gesso
Engolimos o pó do artesão
As estatuas ganham vida
Molduras enamoradas
No corpo e na alma;
A matéria  nasce
Cresce e morre,
A consciencia 
Desse tempo
Primaveras se abrem...
 
isis inanna
Enviado por isis inanna em 23/03/2018
Reeditado em 23/03/2018
Código do texto: T6288660
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