Desmetrificando o verso
A madrugada avança e nela eu prisioneiro
faço a contagem e sigo regredindo
e cada verso meu é derradeiro
como se eu fosse diminuindo.
E cada vez menos inteiro
vou perdendo o meu luzeiro...
Sem sentir vou caindo...
Aonde estou indo?
Sou o primeiro?
Tudo é findo...
O fim?
Sim!
...