Verdades ou mentiras
Poesia é poesia...
Trabalho árduo
Continuo
Fala dos rios e selvas
Das rochas a dureza
A beleza das flores
Sentimentalizados
Os objetos usados.
São sonhos brincando
De roleta nas letras
Na mesa de um bar
Um copo,
Um gole
A cerveja.
Sóbria,
A taça de vinho
Vestida de linho;
O amor
As paixões brindam
O sabor dos apaixonados.
Caem noites
Levantam soldados
A tarde engole a água
De lama e brejo,
A matar a sede
Do dia tranquilo
Ou aqueles quentes
No deserto do dia
fervente em mente.
Poesia
Fala a verdade que extrapola
O nosso ais.
Tristes as letras redondas
Alegres gritam a ansiá;
A luz do sono perdido
Encosta o barco vosso
Peregrino ...
Poesia nua
Veste teu manto
Nesse corpo que pisa na areia
Engole o mar nas profundezas.
Poesia ser pedra
Se lascam
Se amam
Quanto mais sentimentos
o poema sane com seu
Veredito.
De vós nas eras de pedras
Na estrada que comes terra
Segura uma estrela
dela haverá outras
Nascentes sem paz ou, guerra.
Dor que consome
figado levando o olhar amarelado,
Trazendo o gosto de fel
Nas vísceras, nada bonitas,
nelas o sentimento
Pisa, e a noite sem luz
Voa na escuridão da solidão
Amores esvairados cegos da paixão.
A poesia dorso,
asa,
penas.
pernas
Dela seus tornozelos
De zelo chego nas sapatilhas
Do ventre da vida;
Ao alto onde pousa os céus
verdades ou, mentiras
nas suas presilhas.
Poesia é poesia...
Trabalho árduo
Continuo
Fala dos rios e selvas
Das rochas a dureza
A beleza das flores
Sentimentalizados
Os objetos usados.
São sonhos brincando
De roleta nas letras
Na mesa de um bar
Um copo,
Um gole
A cerveja.
Sóbria,
A taça de vinho
Vestida de linho;
O amor
As paixões brindam
O sabor dos apaixonados.
Caem noites
Levantam soldados
A tarde engole a água
De lama e brejo,
A matar a sede
Do dia tranquilo
Ou aqueles quentes
No deserto do dia
fervente em mente.
Poesia
Fala a verdade que extrapola
O nosso ais.
Tristes as letras redondas
Alegres gritam a ansiá;
A luz do sono perdido
Encosta o barco vosso
Peregrino ...
Poesia nua
Veste teu manto
Nesse corpo que pisa na areia
Engole o mar nas profundezas.
Poesia ser pedra
Se lascam
Se amam
Quanto mais sentimentos
o poema sane com seu
Veredito.
De vós nas eras de pedras
Na estrada que comes terra
Segura uma estrela
dela haverá outras
Nascentes sem paz ou, guerra.
Dor que consome
figado levando o olhar amarelado,
Trazendo o gosto de fel
Nas vísceras, nada bonitas,
nelas o sentimento
Pisa, e a noite sem luz
Voa na escuridão da solidão
Amores esvairados cegos da paixão.
A poesia dorso,
asa,
penas.
pernas
Dela seus tornozelos
De zelo chego nas sapatilhas
Do ventre da vida;
Ao alto onde pousa os céus
verdades ou, mentiras
nas suas presilhas.