Flores algures
Um sonho de variadas cores
Amores de todas as nuanças
Nas lembranças poucas de ti
Antes do partir o adeus.
Uma avalanche de pensamentos
Trazendo tormento ao coração
Que de antemão me leva a sofrer
Por conta do alvorecer porvir,
No encanto da hora me invento
Contento com um pingo de olhar
Na escuridão dos aflitos a tatear
Nuança simples do amor...
Não ao beijo a distância a contentar
A instigar amores dos mais antigos
Entre flores ambíguas em algures
Nos tugúrios do campo a chorar.
Eternamente como flor a amar...
A postergar a mágoa e a dor
Invento do trovador, ao poeta,
Que um dia inovando passou por lá.
Contudo, o canto ainda não é tão triste
Porque existe um resto de esperança
Em torno da andança que se inicia
Para um sempre e apressado sonhar.
Um sonho de variadas cores
Amores de todas as nuanças
Nas lembranças poucas de ti
Antes do partir o adeus.
Uma avalanche de pensamentos
Trazendo tormento ao coração
Que de antemão me leva a sofrer
Por conta do alvorecer porvir,
No encanto da hora me invento
Contento com um pingo de olhar
Na escuridão dos aflitos a tatear
Nuança simples do amor...
Não ao beijo a distância a contentar
A instigar amores dos mais antigos
Entre flores ambíguas em algures
Nos tugúrios do campo a chorar.
Eternamente como flor a amar...
A postergar a mágoa e a dor
Invento do trovador, ao poeta,
Que um dia inovando passou por lá.
Contudo, o canto ainda não é tão triste
Porque existe um resto de esperança
Em torno da andança que se inicia
Para um sempre e apressado sonhar.