Subliminal Relação
Réplica do esmo;
Azul parede, Muro
pequeno, calmar
em frente.
Modelo de algo
inexplicável.
Rígido quadrado
quas’inquebrável.
Venta no muro e a
parede nem mexe.
Treme no muro e
a parede, azul.
Há algo de anormal
com esta parede.
Há algo de errôneo
neste pequeno muro.
A cor e o olho,
o olhar pelo
corpo; corpo
de esmo.
O muro solto
e a parede em
vento. Azul,
azul, azul.
O que um quer
dizer ao outro?
Tremebundo,
quas’inquebrável
azul.
O que a pintura
inflete no outro,
ao tardarem-se,
de ventres nús?
Tarda mas não
acalma; acalma
mas não afaga.
Treme, treme,
treme.
A ventania
lhes tira o
ventre nú;
Suga seus
olhos.
O que um quer
ser ao outro?
A inflexão de
seus tempos?
A ventania
lhes atira ao
ventre azul;
Suga seus
sonhos.
O que um quer
parecer ao outro?
A reflexão de
seus cimentos?
O respaldar
parado de
uma parede
e um muro;
Quadrados.
Há quanto
estão a
analisar
um ao outro?
Um ao outro;
Um ao outro;
Um no outro.
O muro azulou
e a parede tremeu.
A ventania tomou,
tornou-os seus:
Réplicas do mesmo