Nada Nada Nada
As asas das paredes
Dançam na noite escura,
Somos tantos no mesmo
Momento, somos a vida
Que nos ampara, às vezes
Pico, as vezes vale,
No mais,
Nada
Nada
Nada
Somos:
A plural riqueza aquarela
Valer-se do espetáculo
Mais belo,
A vida se fazendo janela