agora

o cerrado tornou-se anuário

um conflito de cada vez

um desvario diário

e no calendário, vário, era o mês

foi então que o tempo eu vi

num número, na saudade

uma dor, que na dor eu senti

cada sabor, amor, tudo banalidade

pois, o hoje é aqui...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

2017, setembro – cerrado goiano

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 11/09/2017
Reeditado em 30/10/2019
Código do texto: T6111430
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