Clamo, clamo, clamo

quem dera

os devaneios dançassem, eternizados

as lições realmente fossem tatuadas nas paredes da memória

as sensações se expusessem na estante do peito

seríamos todos museus, iluminados.

xxyyxxyy
Enviado por xxyyxxyy em 07/04/2017
Código do texto: T5964110
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