São Paulo
Na minha cidade as luzes não se apagam.
Não se dorme na minha cidade.
Noite e dia, dia e noite é um vai e vem.
Pernas apressadas passam nas calçadas.
Correm pelas ruas, atrapalhas.
Buzinas de carros.
Não há silêncio na madrugada.
Apita o guarda.
Mudança de turno, fim de jornada.
A lua se esconde, o sol aparece,
Ou é a chuva que cai,
É o homem que sai,
É a mulher que vai,
É o “bicho” que sofre o trote,
É a criança que chora.
É assim que é São Paulo.
Dolores Fender
07/03/2013
Na minha cidade as luzes não se apagam.
Não se dorme na minha cidade.
Noite e dia, dia e noite é um vai e vem.
Pernas apressadas passam nas calçadas.
Correm pelas ruas, atrapalhas.
Buzinas de carros.
Não há silêncio na madrugada.
Apita o guarda.
Mudança de turno, fim de jornada.
A lua se esconde, o sol aparece,
Ou é a chuva que cai,
É o homem que sai,
É a mulher que vai,
É o “bicho” que sofre o trote,
É a criança que chora.
É assim que é São Paulo.
Dolores Fender
07/03/2013