Onde está a Glória? Procuro pela Glória não a vejo, acho que a Glória está em outro planeta, talvez em alguma estrela das mais distante de meus olhos, Glória onde você se escondeu?
Fui á praia não havia ninguém, percebi que tudo estava deserta, a Gloria não estava lá para me ouvir, ela não está disposta a escutar meus clamores, agora pela Gloria estou morrendo de amor.
Gritei bem alto, o som de minhas palavras ecoaram pelas montanhas ricocheteando na linha do horizonte, me veio a resposta que Glória não estava lá. Glória, Glória, não faz isso comigo, apareça, apareça.
Com tantas insistência assim, Glória apareceu, mesmo que aos poucos mostrando partes por parte, um pedacinho de cada vez de seu corpo numa imagem enquadrada emoldurada.
Montei retângulos, triângulos e pedaços de iguais lados em formatos detalhados, abstrato figurado, imaginário surreal, voltou á vida, além da moldura de meus pensamentos ela olhava-me de olhares amarelo.
Depois de tudo isso, aí está ela, roçando minhas canelas com aquelas pernas de metade branca, visto assim um mocinha vestida de meias claras colegiais.
Agora te vejo toda desnuda com estes pelos sedosos, ainda perfumado até parece estar lambido como se estivesse penteado, quer ficar ao meu lado, senta assim em meu colo, se apossa de meu teclado nem me deixa escrever
Gloria tocou na tecla do ponto final, ela quis acabar com esta história.
Volta de onde veio, toma o corredor da casa, dirige-se a biblioteca, sobe na estante abre a página trinta e três de um livro, fecha a janela da imaginação, e fica estática em uma imagem colorida, Desta vez Gloria vai morar com uma princesa dos tempos medievais.
Antonio Herrero Portilho/06/3/2017
Fui á praia não havia ninguém, percebi que tudo estava deserta, a Gloria não estava lá para me ouvir, ela não está disposta a escutar meus clamores, agora pela Gloria estou morrendo de amor.
Gritei bem alto, o som de minhas palavras ecoaram pelas montanhas ricocheteando na linha do horizonte, me veio a resposta que Glória não estava lá. Glória, Glória, não faz isso comigo, apareça, apareça.
Com tantas insistência assim, Glória apareceu, mesmo que aos poucos mostrando partes por parte, um pedacinho de cada vez de seu corpo numa imagem enquadrada emoldurada.
Montei retângulos, triângulos e pedaços de iguais lados em formatos detalhados, abstrato figurado, imaginário surreal, voltou á vida, além da moldura de meus pensamentos ela olhava-me de olhares amarelo.
Depois de tudo isso, aí está ela, roçando minhas canelas com aquelas pernas de metade branca, visto assim um mocinha vestida de meias claras colegiais.
Agora te vejo toda desnuda com estes pelos sedosos, ainda perfumado até parece estar lambido como se estivesse penteado, quer ficar ao meu lado, senta assim em meu colo, se apossa de meu teclado nem me deixa escrever
Gloria tocou na tecla do ponto final, ela quis acabar com esta história.
Volta de onde veio, toma o corredor da casa, dirige-se a biblioteca, sobe na estante abre a página trinta e três de um livro, fecha a janela da imaginação, e fica estática em uma imagem colorida, Desta vez Gloria vai morar com uma princesa dos tempos medievais.
Antonio Herrero Portilho/06/3/2017