CORRIGINDO OS ERROS
Minha prece parece ironia
Onde alegria e magia se vai
Se retrai depois cai na agonia
Todavia tardia ela sai
O mundo pira, gira e continua
Como a lua à rua ilumina
Mas a sina da neblina me acua
E a pele nua encrua e afina
Sorrateiro o festeiro vai e segue
Sem que renegue ou se apegue a um bem
Mas um porem vai e vem e o persegue
E ele consegue um albergue de alguém
Quando se tenta e se contenta tudo certo
Garoto esperto sempre perto do que achou
Que labutou a acabou sendo correto
E do seu teto incorreto eliminou.