A cada amanhecer
Quantos sentimentos frívolos. Em cada esquina a sanha de entregar-se nesse busca desenfreada do grande “amor”. Para isso, tem outro nome, por certo um codinome. Camélia!
Quantas declarações vazias de um coração insano que se perderam nos enganos e acredita nas próprias mentiras. Uma vida cheia de descaminhos, se assemelha a um ninho e vai permitindo a cada noite alguém pernoitar. No amanhecer destarte, nas suas palavras o disparate, em gritos diz:
Sou incompreendido na arte de amar...