A cada amanhecer

Quantos sentimentos frívolos. Em cada esquina a sanha de entregar-se nesse busca desenfreada do grande “amor”. Para isso, tem outro nome, por certo um codinome. Camélia!

Quantas declarações vazias de um coração insano que se perderam nos enganos e acredita nas próprias mentiras. Uma vida cheia de descaminhos, se assemelha a um ninho e vai permitindo a cada noite alguém pernoitar. No amanhecer destarte, nas suas palavras o disparate, em gritos diz:

Sou incompreendido na arte de amar...

By Marcos Lopes (Alquimista das letras)
Enviado por By Marcos Lopes (Alquimista das letras) em 03/10/2016
Reeditado em 09/02/2024
Código do texto: T5780012
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