1° poema de Íris
A noite invade mansamente o ermo
perfumando o ar de sonho.
De repente, a explosão de luz.
Multipontos coloridos
povoando o azul profundo
onde era solidão.
A noite invade mansamente o ermo
perfumando o ar de sonho.
De repente, a explosão de luz.
Multipontos coloridos
povoando o azul profundo
onde era solidão.