Poesia sobrea
Olhos de águia
Sede da loucura sã
Embriaga me na ternura
Do seu vinho doce,
Lúcida no vinagre de maçã,
Escrevo tinto,
Dedos tingidos
Teclando piano sem fala,
Acariciando
consciencia derramada,
Envelhecidas desfreadamente
Na ladeira adentra
Na boca dos olhos submersos,
Implicam saltando pontes
do medo,
Formas transparentes
esticam seus dedos,
No meu caos
Escombros levados
Por águas de lodo,
Sobrea
A poesia abre suas asas.
Sobrevoa
Com olhos de águia
Olhos de águia
Sede da loucura sã
Embriaga me na ternura
Do seu vinho doce,
Lúcida no vinagre de maçã,
Escrevo tinto,
Dedos tingidos
Teclando piano sem fala,
Acariciando
consciencia derramada,
Envelhecidas desfreadamente
Na ladeira adentra
Na boca dos olhos submersos,
Implicam saltando pontes
do medo,
Formas transparentes
esticam seus dedos,
No meu caos
Escombros levados
Por águas de lodo,
Sobrea
A poesia abre suas asas.
Sobrevoa
Com olhos de águia