É ter na mente.

Se os olhos são as janelas da alma

A minha foi tragada pelos olhos teus

Na primeira vez em que te vi

Como a tua se apossou de mim

Naquele momento, único.

E escolheu teu corpo como morada

Onde meu corpo repousa tranquilo

Sobre a maciez do corpo teu

E minha alma te pertence

O meu corpo te pertence, também.

E não há nada nem ninguém

Que as impeçam de pecar

Elas só estão querendo novamente

Trocar mais uma vez de lugar

Mas toda vez em que te beijo

Fecho os olhos e quando abro...

Vejo em teus olhos os olhos meus

Você está em mim e eu em você

Eternamente...

Pedro Barros. 17/06/2016.

Barros Nasimento
Enviado por Barros Nasimento em 17/06/2016
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