Nhançanã

Cheirou banhado...

No verde claro, de águas doces

Quando passou Nhançanã

E então o sol...

Na sua graça, pôs-se a brilhar

Cantou cedinho, na antemanhã!

Cantou pra alegrar...

Sob o entretom do céu, cor azul

Pelo albor... Bem pela manhã!

...(Um terceto dedicado à Pablo Neruda)

Aeste Alves
Enviado por Aeste Alves em 15/06/2016
Reeditado em 15/06/2016
Código do texto: T5668081
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