Nhançanã
Cheirou banhado...
No verde claro, de águas doces
Quando passou Nhançanã
E então o sol...
Na sua graça, pôs-se a brilhar
Cantou cedinho, na antemanhã!
Cantou pra alegrar...
Sob o entretom do céu, cor azul
Pelo albor... Bem pela manhã!
...(Um terceto dedicado à Pablo Neruda)