Oh, dor que me consumia!
 
A dor que me consumia
E que agora não dói mais
Às vezes sinto falta de algo
E me espanto ao descobrir:
É dos meus próprios ais.
 
Oh, dor!
Sê benevolente,
Não voltes nunca mais!
Com tua ausência logo me acostumo
E vou viver em paz.
 
Dolores Fender
05/06/2016
Dolores Fender
Enviado por Dolores Fender em 05/06/2016
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