tempo no singular
agora tu podes
dançar com as
palmas do moventes,
já que
se tornou filho da torre,
e já soletras das folhas
sua inevitável queda.
coragem, cor, o coração
na correteza
do corpo.
não te iludas com
a calma do mar,
quando revolto é
de uma beleza monstruosa.
a geometrica dos abutres
é infundada pela métrica
do matématico. é melhor
soletras com a bravura do
vento, pois tudo é tempo
que no singular é a vida se
esvaindo