sol
É hora de sairmos ao sol
De deixar os buracos e
Apreciar a claridade do deserto,
Mas você deve ter dúvida,
Deve amar mais o estreito
De água rasa, que tem o controle
De suas cheias, a se perder no
Vendaval tenebroso de uma
Verdadeira tempestade,
Não há diferente entre o
Medo que tu guarda, daquele
Dos reis e duques, teu sono
Não é menos triste que o deles,
Tua vaidade não compensa a
Perda do sol da vida, aprende
Tu, com esse pergaminho, feito
Com na labuta do desespero,
Melhor deixar a tua mortalha.
É hora de sairmos ao sol
E receber sua chuva
De brilho, o vapor iluminado
De seu rastilho
banhar em sua névoa
Colorida o fará saber o
Gosto das coisas vivas