Descontrole
Afasta-te de mim, ó maldito que voas
Por entre os profundos compassos do meu ser
Que alimenta esse desejo
Que despreza o meu querer
Afasta-te de mim, ó maldito que negas
Minha demência no silêncio mascarada
O disfarce que teci
Os prazeres que senti
Afasta-te, maldito, afasta-te!
Minha força é frágil
Mas meu choro é seco.