Monólogo
Devoro o monótono a cerradas pálpebras
Fábula do espasmo, tempo disfarçado
Transportando a mente que afogueia o ser
E dessa energia se alimenta em ondas
Que curiosidade impetuosa vem...
Devoro o monótono a cerradas pálpebras
Fábula do espasmo, tempo disfarçado
Transportando a mente que afogueia o ser
E dessa energia se alimenta em ondas
Que curiosidade impetuosa vem...